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Postura é parte da entrega

Um dia a gente elogia, no outro pode, e deve, tecer críticas construtivas. Falei com entusiasmo da cobertura do Jornal Nacional sobre o Conclave para a eleição do Papa Leão XIV. Foi feita com excelência e profundidade. Mas o episódio envolvendo William Bonner e Ilze Scamparini, ao vivo, na noite anterior, merece uma reflexão mais ampla sobre maturidade emocional e responsabilidade profissional.


Mesmo transmitindo um conteúdo irretocável, Ilze demonstrou visível desconforto ao participar da ancoragem especial. Foi fria, impaciente, sem empatia, em horário nobre e diante de milhões. No mundo corporativo, isso se traduz em algo simples: colocar suas emoções e preferências pessoais acima do seu ofício e do seu time sempre será um erro. 


Embora Bonner tenha feito sua parte ao tentar criar um ambiente leve e colaborativo, talvez tenha faltado um alinhamento prévio mais claro, ou, se houve, o problema foi ainda mais grave. Comenta-se nos bastidores que ela não tenha gostado de um comentário feito por ele na edição de terça. Pode ser.


Não se trata de julgar pessoas, mas de destacar uma lição: competência técnica é fundamental, mas postura, presença e entrega emocional também contam, ainda mais quando se representa uma marca, um jornal ou uma organização. E quando se é uma figura pública, o cuidado precisa ser redobrado. Comunicação é conteúdo, mas também é clima, contexto e conexão.



 
 
 

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